Quem somos

CIM Organização não governamental, integrada por professoras, pedagoga, profissional da saúde, educadoras popular, biólogas, ativistas e arte educadoras que atuam em eixos interligados de articulação política, produção e divulgação de conhecimentos que dizem respeito à Efetivação dos Direitos da Mulher (civis, políticos, sexuais, reprodutivos, de assitência integral à saúde - PAISM e de erradicação da violência e da discriminação) , do uso e ocupação do solo, da função social da cidade, do meio ambiente, da cultura e arte cidadania, da inclusão digital, do desenvolvimento humano, econômico e sustentável com justiça social, cultura de paz e uma educação não sexista.

17.5.09

Homossexualidade em Debate


HOMOSSEXUALIDADE EM DEBATE

O Centro de Integração da Mulher, Instituto Pró-diversidade e o Movimento Amor sem Preconceito realizarão um cine-debate sobre homossexualidade, família e HIV no Centro de Educação Adamastor- Centro - Av. Monteiro Lobato, 734 Macedo- Guarulhos. Entrada Franca, no dia 29 de maio, às 19:30 com o filme: Filhote uma comédia da Espanha, cujo título original é "Cachorro". Sinopse: Pedro é um dentista homossexual que passa a vida a procura do prazer. Certo dia ele se oferece cuidar de seu sobrinho Bernardo de 11 anos, pois a irmã vai para a Índia com o namorado. No início Pedro muda seu comportamento para poupar o sobrinho, que não dá nenhum trabalho para o tio. Porém a tranquilidade acaba quando a irmã Violeta e o companheiro são presos e ficam anos encarcerados na Índia. Pedro terá então que enfrentar a vó paterna de Bernardo, já que ela não aceita que o neto seja criado por um homossexual.

13.5.09

Mulheres da Guarda Civil Municipal


Vera Lúcia e Marta


GCM 3ª Classe Vera Lúcia



Marta Classe Distinta



Guarda Civil Municipal Feminina



Em abril de 2009 a coordenação do CIM realizou 3 palestras contribuindo com a formação de 40 GCM masculinos e 7 GCM femininos. Em contato com a Guarda Civil Municipal de Guarulhos as coordenadoras Paula Alves dos Santos e Selita Maria Santos da Costa conheceram Marta Aparecida Pereira Santos, 42 anos, Classe Distinta, com 12 anos de profissão e Vera Lúcia dos Santos, 38 anos, trabalha na administração, 3ª classe, com 7 anos de profissão. Considerando a importância da participação das mulheres na GCM quanto ao atendimento das mulheres vítimas de violência a coordenação do CIM decidiu entrevista-las. A maioria da Guarda Civil Municipal de Guarulhos é obviamente do gênero masculino e incentivar mais mulheres a participarem dos concursos e ingressarem na GCM é uma das proposições da entrevista.


Marta Aparecida Pereira dos Santos, 42 anos, separada, classe distinta

Marta casou aos 16 anos quando engravidou de sua filha, acreditava que deveria constituir família e que seria para sempre. Antes de ingressar na GCM trabalhava como escrituraria na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Executou o serviço por 6 anos. Em 1997 assumiu o cargo na GCM,sua filha tinha 11 anos e seu filho 6 anos. Sua mãe cuidava dos filhos para que Marta trabalhasse nos plantões da Guarda Civil Municipal (12 horas) no posto administrativo, ronda escolar, montava os processos disciplinares com regimento interno e outros. Por ser negra conta que havia discriminação, porém velada. Relata que nunca sofreu discriminação por parte dos GCMs masculinos, sobretudo foi discriminada por GCM feminino na época que dizia que Marta era gorda (98Kg) e que não iria passar para nenhuma outra graduação. Muitas mulheres foram discriminadas por estarem grávidas, por serem gordas, bonitas e ataques diversos, não por guardas M, mas por guarda F. Além da discriminação na profissão sofria com seu marido que por ciúmes dizia “ Se está onde está é porque fez coisas que não deveria ter feito!” "Não sei o que você fez para sua ascensão!”. O resultado das violências psicológicas foi à depressão: chorava muito. Ajudada pela mãe curou-se da depressão em 2 anos. Iniciou um regime e está pesando 68 Kg. Nos plantões de 12 horas ficava despreocupada, pois sua mãe a fortalecia nos cuidados e educação das crianças. Hoje sua filha tem 23 anos e tem um casal de filhos e seu filho 19 anos.

Com um neto de 8 anos e uma neta de 1 ano Marta, que lutou muito prova que as mulheres não devem desistir nunca. Quando era casada era cobrada para realizar os serviços domésticos e impedida de participar de festas, eventos, inclusive de sua própria formatura. Evidente que gostaria que o marido participasse. Determinada quer fazer o curso de Direito, na GCM é responsável pelo canil construído por sua equipe em julho de 2007 e inaugurado em junho de 2008, relata com orgulho que ela e sua equipe fizeram um curso de adestramento e condução de cães. Ao mostrar o espaço construído com dedicação explica que cada cão tem habilidades que são descobertas conforme o treinador vai testando, uns farejam drogas, outros policiamento ostensivo, apresentam em escolas, eventos, instituições e parques. Embora tenha entrado na GCM por questão salarial ama a sua profissão. Compartilha com os guardas a divisão de tarefas na limpeza do canil da GCM , no fazer café e outras atividades que dizem ser realizadas apenas por mulheres.


Vera Lúcia dos Santos, 38 anos, casada, 3ª classe.

Vera Lúcia dos Santos ingressou na GCM em agosto de 2002. Antes era do lar, perdeu a mãe e até os 18 anos ajudou o pai a criar os 7 irmãos. Não deixou de estudar por isso e, seu pai a incentivou a prestar concurso. Sua preocupação era ser mulher, como poderia ser guarda? O pai esclareceu que para ser guarda tanto fazia ser mulher ou homem e pagou a sua inscrição. Lúcia diz que sofreu muita discriminação na adolescência por ser excessivamente magra era chamada de “Caveirinha”, odiava isso, a sociedade costuma estereotipar as pessoas por serem magras ou gordas, são vítimas de discriminação. com um filho de 4 anos, seu plantão é das 9 horas às 18 horas e quando pode faz hora extra. Agradece o amor e carinho da “sogra-mãe” como diz ela “minha sogra-mãe Maria de Jesus cuida do meu filho, sinto falta de acompanhar o crescimento dele, mas ela me ajuda em tudo”. Conheceu seu esposo, namorou 4 anos e tem 16 anos de casada. Antes de ingressar na administração da GCM era Guarda 3 (Guarda Patrimonial), como se fosse controladora de acesso. Sentiu-se discriminada tanto ela como os outros guardas masculinos quando foram chamados para trabalhar na GCM, diziam que Guarda 3 não tinha capacidade para ser GCM, contudo provaram que podem e Lúcia é um dos exemplos desse grupo. Cursa Pedagogia a distância, quando o bebê dorme Lúcia vai para o computador, quer subir a graduação na GCM, sempre realizou o trabalho administrativo com amor e dedicação, não quer deixar a profissão. Quer fazer o melhor, ser competente é seu dilema. Lúcia relata que a divisão de tarefas com seus companheiros não é problema, fazem almoço juntos “as mulheres da GCM são muito valorizadas”. Mulheres negras são poucas. “Hoje as mulheres na GCM são unidas tanto no trabalho quanto na vida pessoal, dividem os problemas e ajudam as novas GCMs, principalmente quando se trata da saúde dos filhos, tratamos com respeito as GCM F, afinal somos mulheres”.


Enfrentamento a violência

Relatos de apoio das Guardas Civis Municipais Femininas

Marta- os cães de policiamento ostensivo fazem a prevenção de atos violentos em parques, eventos, jogos, escolas. Em dezembro de 2008 a torcida queria agredir o juiz e o bandeirinha no campo de futebol. Um GCM colocou o cão a 1 metro e meio entre a torcida, o juiz e o bandeirinha, o cão latia e a torcida não avançou, as pessoas tem mais medo dos cães que das armas.

Lúcia- em novembro de 2008, eu e um estagiário da GCM estávamos fazendo ronda e ouvimos pedidos de socorro dentro de um ônibus, um homem assaltando espancava o motorista que abriu a porta, enquadramos o homem, lógico que com o apoio da GCM.


Qualidade da GCM

Regime disciplinar

Segundo Marta e Lúcia o regime disciplinar atualmente é mais humano, coerente e, portanto justo para ambos os gêneros. De 4 anos para cá a qualidade do trabalho e as preocupações foram intensificadas, pois as mulheres:

Ganharam mais dignidade e respeito, são necessárias no atendimento as mulheres vítimas de violência não ficando somente no administrativo, são prestigiadas todos os anos na semana de 8 de março por serem reconhecidas profissionalmente, tem 180 dias de licença maternidade (antes eram 90 dias) e trabalham em cooperação sem distinção de gênero.


Fala mulherada!

Frases ditas ao término da entrevista por Marta e Lúcia:

“Insistir sempre, desistir jamais!”


“Prosseguir sempre, render-se jamais!”


“Há dois tipos de pessoas: as que fazem as coisas e as que ficam com os louros, procure ficar no primeiro grupo, há menos competição lá.”

Indira Gandhi

4 de maio de 2009



11.5.09

REDE DE NÃO VIOLÊNCIA À MULHER


AUDIÊNCIA PÚBLICA 15 de maio de 2009 (sexta-feira) às 15 horas

Local: Câmara Municipal de Guarulhos- Sala de Reuniões- Térreo

Rua: João Gonçalves, 598- Centro – Guarulhos

Telefones: 2475-0231/2475-0203/2475-0224

Organização Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres

Com o objetivo de ampliar e de melhorar ainda mais o trabalho em rede às mulheres vítimas de violência, a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara Municipal de Guarulhos realizará Audiência Pública com a participação das instituições representativas da Rede de Não Violência à Mulher. Essa articulação, criada em 2002, é constituída de vários setores da sociedade que realizam atendimento e encaminhamento para mulheres vítimas de violência física, psicológica, sexual ou patrimonial.

Rede de Não Violência à Mulher:

  • Delegacia de Defesa da Mulher- Jd. Sta. Mena- tel.: 2485-8524.
  • Guarda Civil Municipal- PMG- Centro- tel.: 2475-9444.
  • Centro de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência- (Casa das Rosas, Margaridas e Beths) PMG- Centro- tel.: 2475-9632.
  • Coordenadoria da Mulher e Igualdade Racial (CMIR)- Centro- tel.: 2468-3569.
  • Casas da Clara Maria- PMG – Centro- tel.:2468-3569/Pimentas- tel.:2480-1060/Haroldo Veloso- tel.:2467-6445/ Vila Galvão- tel.:2452-7366.
  • Assoc. Brás. De Defesa da Mulher, da Infância e da Juventude (ASBRAD) Vila Paulista- tel.:2408-6448.
  • Centro de Integração da Mulher (CIM)- Centro- tel.:2441-4923.
  • Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/Seção Guarulhos)- Centro- tel.:2468-8199.
  • Clínica Psicológica Nair Fortes Abu-Merthy (Faculdades Integradas de Ciências Humanas, Saúde e Educação de Guarulhos)- Centro- tel.: 2464-9033.
  • Secretaria Municipal de Saúde- PMG.
  • Hospital Municipal de Urgência- Bom Clima- tel.:2475-7422.
  • Hospital Municipal Pimentas/Bonsucesso- Jd. Imperial- tel.: 2489-6610.

Guarulhos, 11 de maio de 2009.

7.5.09

Inscrições para o curso preparatório no CIM

Educação

Prefeitura de Guarulhos abre inscrição para concurso na área da educação. São 100 vagas para Agente de Desenvolvimento Infantil, 150 vagas para Professor Adjunto de Educação Básica, 150 para Professor de Educação Básica para atuação multidisciplinar na educação infantil e ensino fundamental de 1ª a 4ª série, e educação de jovens e adultos. locais para inscrição: Biblioteca Monteiro Lobato do dia 6 a 22 de maio, das 10 às 16 horas, rua João Gonçalves, 439- Centro de Guarulhos, ou pela internet de 6 a 21 de maio, www.ibamsp-concursos.org.br. Os salários variam de R$ 834,17 para ADI e R$1.175,81 para Professor@s.

Edital no Diário Oficial de Guarulhos, 5 de maio de 2009.

GAPE- Grupo de Atendimento aos Profissionais da Educação abre inscrição para curso preparatório no Centro de Integração da Mulher. Para inscrever-se entrar em contato com Silvia pelo tel: (11)89569212.


07/05/2009.

6.5.09

NÃO AO PROJETO"EMBAIXADORA DO LAR"

NÃO AO PROJETO “EMBAIXADORA DO LAR”

VALORIZAÇÃO DA DOMÉSTICA DEVE SER FEITA ATRAVÉS DA GARANTIA DE DIREITOS

No Brasil, são quase cinco milhões de mulheres domésticas, diaristas ou mensalistas. Somente 24 % desse total tem carteira assinada e a maioria não ganha um salário mínimo, nem sequer tem resguardado demais direitos sociais ou trabalhistas. (Revista Maria e Maria,UNIFEM – ANO 4)

Diante desse lamentável cenário, há ainda que se considerar a dificuldade de organizar-se em categoria, já que pulverizam-se em casas e acabam por se isolando da esfera do público em detrimento de um espaço privado que não é seu. Não podemos também nos fartar de lembrar, dos níveis de assédio moral e sexual pela qual essas mulheres estão acometidas. Nas poucas organizações sindicais espalhadas pelo Brasil não há uma preocupação tangente pela especialização no serviço doméstico, mas no valor humano, social e financeiro que ele oferece para a sociedade.

O projeto de curso profissionalizante denominado “Embaixadora do lar” como valorização do serviço doméstico por ela desempenhada, pressupõe três princípios de ordem perigosamente embuídos de discriminação e competitividade pela miséria. 1º. Cogita-se portanto, que o serviço realizado por todas as domésticas não oferece qualidade; 2º embora acreditemos que todos saibam fazer o serviço doméstico (o que não é verdade) ele pode ser realizado por qualquer pessoa e portanto merece baixo valor financeiro; 3º a grande dificuldade de relacionamento entre o contratante e o contratado é justamente o valor financeiro que pode-se ofertar a este trabalho e não a qualidade do mesmo.

Segundo o dicionário Silveira Bueno, embaixadora é a mulher que assume a embaixada, a mais alta categoria de representantes. Um jogo de palavras que consiste em maquiar as verdadeiras relações existentes dentro deste espaço. Muitas trabalhadoras domésticas ouvem de seus contratantes, “você é da família”, mas diariamente são podadas da mesma alimentação, do horário de descanso e muitas vezes do acesso restrito ao lar nos horários de lazer. As expressões em destaque podem ter a intenção de amenizar as diferenças, mas maquiam de forma pejorativa uma relação que tem que despersonalizar-se e passar a ser um contato profissional de direitos assegurados. Cabe pensarmos, ela não é a mais alta categoria daquele lar, ela não decidirá nada, ela não pertence aquele lar.

Na justificativa do projeto, encontram-se razões de aprovação baseadas na melhoria do serviço para o contratante, como economia de energia, uso de eletrodomésticos e outras vantagens que ela possa oferecer, sem sequer pensar na melhoria das condições de trabalho da mulher. Não há nenhuma garantia de vantagem para a mulher empregada. Haja vista que, o projeto obriga que contratantes obriguem as empregadas a melhorarem seus préstimos à família através do curso oferecido pela prefeitura, gratuitamente, sem investimento algum por parte dele, e assim voltamos a tratar o emprego doméstico como setor de vantagens privado de famílias e da exploração de uma mão-de-obra barata e manipulável.

Para romper com ranços da senzala e com os resquícios da ordem escravocrata sobre o emprego doméstico, há que se jogar forças na valorização humana, financeira e de direitos da classe que atua neste setor, e não o inverso.

Silvia Piedade de Moraes

cimulher@yahoo.com.br

5.5.09

MULHERES PARLAMENTARES

São as mulheres, principalmente as negras, as mais atingidas pelo empobrecimento. A universalização de conhecimentos políticos são necessários para o empoderamento das mulheres na promoção da igualdade de oportunidades, inclusive na participação dos processos decisórios. As conquistas provenientes da organização do movimento feminista e movimentos de mulheres sacudiram a sociedade, especialmente no direito de votar e ser votada. A respeito de avanços na política a igualdade caminha lentamente e algumas transformações são percebidas, no entanto a formulação de políticas públicas nos setores como educação, saúde, previdência social e outros são insuficientes.

Mais mulheres na política

Com o apoio de 75% da população, a lei que garante 30% da participação das mulheres nas listas de candidatos dos partidos políticos é conhecida apenas por 24% dos brasileiros e brasileiras (Pesquisa realizada pelo Instituto Ibope, Instituto Patrícia Galvão, Cultura Data com o apoio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres).
Segundo dados da União Interparlamentar(UIP), na Europa, a participação das mulheres no parlamento se destaca na Suécia com 45,3%, eleitas em 2002. Em 1999 na Rússia a taxa de parlamentares era de 7,6%.
Na Edição Especial do Jornal da Câmara, Brasília, 11 de março de 2009- (Fonte: Consultoria Legislativa da Câmara “Sistemas eleitorais, Quotas e Representação Feminina”, Luiz Henrique Vogel), encontram-se dados de outros continentes sobre a participação das mulheres conforme pesquisa da UIP:
  • 1999 África do Sul- 29,8%
  • 2001 Austrália – 25,3%
  • 2002 Estados Unidos – 14,3%
Os países árabes 3,7%, asiáticos 9,7% e nações da África sub-saariana 11,3%.

Representação Política das Mulheres na América Latina

País, ano e porcentagem de mulheres parlamentares:
  • Costa Rica - 2002 - 35,1%
  • Argentina- 2001- 30,7%
  • México – 2003- 22,6%
  • Nicarágua- 2001- 20,7%
  • Bolívia- 2002- 18,5%
  • Peru – 2001 – 17,5%
  • Rep. Dominicana – 2002 – 17,3%
  • Equador – 2002 – 16%
  • Uruguai – 1999 – 12,1%
  • Colômbia – 2002 – 12%
  • Panamá – 1999 – 9,9%
  • Venezuela – 9,7%
  • Paraguai – 2003 – 8,8%
  • Guatemala – 1999 – 8,8%
  • Brasil – 2002 – 8,2%
  • Haiti – 2000 – 3,6%
Fonte: Global Database of Quotas for Women/ Internacional IDEA and Stockholm University

Atualmente a Bancada Feminina no Brasil reúne 45 deputadas, ou seja, dos 513 parlamentares 8,8% são mulheres. Para ampliar a participação das mulheres a política de cotas eleitorais é insuficiente. Medidas para propiciar a autonomia e emancipação das mulheres são significativas para atender a metade da população brasileira: mulheres chefes de família e de outros segmentos. A baixa representação de mulheres no parlamento implica em maior esforço para minimizar a desigualdade entre os gêneros.

Paula Alves dos Santos

Elas fazem sua história...

Elas fazem sua história...

Em “Elas fazem sua história...” são entrevistadas mulheres de vários segmentos, várias profissões e atuações na sociedade do século XXI. Para participar envie sua história para o correio eletrônico: cimdivulga@gmail.com. Sua história será lida e posteriormente a coordenação do CIM entrará em contato para entrevista.